quarta-feira, 18 de junho de 2008
O que é terapia das pedras quentes? Declare Guerra aos pêlos
O contato com a natureza pode trazer benefícios que a gente, às vezes, nem desconfia. Imagina a cena: você, andando pelo campo, aquelas pedras ali, jogadas, no caminho, meio estorvando, meio decorando. Você passa e simplesmente esquece. Não dá importância. Passados alguns minutos e você nem lembra mais do que viu. Já aconteceu algo parecido, ou não? Quem poderia imaginar que elas, as pedras do caminho, agora passariam a ser o centro das atenções do mundo da estética?
A terapia das pedras quentes, ou o fato de massagear o corpo com pedras aquecidas e frias, de acordo com a necessidade do paciente, é um conceito moderno se considerarmos a regularização da técnica (na Europa e Estados Unidos existe há oito anos), mas existem referências do seu uso já no Egito antigo e no Velho Testamento. No Brasil, foi introduzida há dois anos pela esteticista Ala Szerman, única profissional habilitada para formar novos técnicos no assunto no País.
As manobras utilizadas na técnica são herança da massagem sueca e do shiatsu. Isso somado às teorias de moxa, a técnica oriental que usa a termoterapia para curar, os conhecimentos de Geoterapia e Massoterapia. Alternando a aplicação no corpo de pedras frias e quentes, consegue obter uma sinergia, reações fisiológicas e orgânicas que fazem muito bem. As pedras são dispostas ao longo dos músculos, no intuito de transmitir energia que religa a força interior. A aplicação é profunda.
"São pedras vulcânicas, plutônicas e sedimentares que trazem herança energética de milhões, às vezes bilhões de anos. Os tamanhos e formatos são escolhidos de acordo com o local da aplicação. Aproveitamos os formatos das pedras para que o encaixe seja o melhor possível no corpo", explica a esteticista. Age como uma ginástica vascular no sistema circulatório, criando respostas sedativas e reenergizadoras no corpo.
Aliás, extremamente sedativas. Ala explica que os pacientes entram no estado alfa, onde o cérebro fica praticamente desativado. "É o relaxamento total. Por isso a técnica é tão utilizada para quem sofre com os efeitos do estresse". Ao final das sessões, que chegam a durar uma hora e meia, Ala diz que é normal os pacientes ficarem dormindo. "Não é o que buscamos. Melhor seria que eles ficassem acordados, mas totalmente relaxadas como pressupõe o alfa. Mas eles relaxam tanto que dormem".
As pedras quentes eram utilizadas por monges, na antiguidade, para controlar a fome quando entravam em processo de jejum. "Por isso a técnica auxilia na perda de peso", conta a esteticista. Além disso, a energia gerada quando as pedras quentes são friccionadas no corpo, chamada de piezoelétrica, diminui inflamações, melhora a regeneração celular, muito indicada também no tratamento anti-celulite.
Ala conta que foi pessoalmente favorecida com os resultados da técnica. Ela foi vítima de um câncer na mama. Depois das sessões de quimioterapia e com o problema sanado, ela se submeteu a várias aplicações com as pedras quentes. "A energia do corpo fica completamente alterada depois de um susto desses. As pedras auxiliam na restauração do equilíbrio."
Conheça outras aplicações das pedras http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/030321_bel_pedras.htm
Música e Saúde
A idéia de que a música afeta a saúde e o bem-estar das pessoas já era conhecida por Aristóteles e Platão. Somente na segunda metade do século 20, porém, os médicos conseguiram estabelecer uma relação entre a música e a recuperação de seus pacientes.
No final da Segunda Guerra Mundial, músicos foram chamados para tocar em hospitais como forma de auxiliar o tratamento dos feridos. Como a experiência surtiu resultados positivos, as autoridades médicas dos Estados Unidos decidiram habilitar profissionais para utilizar criteriosamente a música como terapia. O primeiro curso de musicoterapia foi criado em 1944, na Universidade Estadual de Michigan.
A música pode representar mais que uma habilidade para tocar um instrumento ou cantar. Pode ser um instrumento de saúde, desenvolvendo potenciais, atuando na prevenção ou no tratamento de questões como o estresse. A musicoterapia é uma modalidade que pode ser usada individualmente, em família ou em grupo.
Por meio dos sons, podemos tocar outras instâncias. É o que mostra a musicoterapia, ao buscar desenvolver potenciais, restaurar funções de saúde do indivíduo através de reabilitação, prevenção ou tratamento. ''É uma modalidade de trabalho que se utiliza da música e de elementos constituintes da música numa relação terapêutica para ajudar a pessoa a atender as suas necessidades. Destina-se a pessoas que têm alguma deficiência, algum distúrbio psíquico como depressão, autismo, esquizofrenia, assim como a atendimentos geriátricos ou pessoas que buscam auto-desenvolvimento''
Pesquisas revelaram que:As ondas sonoras provocam movimento do protoplasma celular; sementes estimuladas musicalmente possuem traços aprimorados… A música afeta o nível de vários hormônios, inclusive o cortisol (responsável pela excitação e pelo estresse), testosterona (responsável pela agressividade e pela excitação) e a oxitocina (responsável pelo carinho). Assim como as endorfinas, a serotonina (neurotransmissor que faz a comunicação entre os neurônios).
O treinamento musical favorece o desenvolvimento cognitivo, atenção, a memória, a agilidade motora, assim como cria uma experiência unidade entre linguagem, música e movimento. Pitágoras dava à terapia pela música o nome de purificação. Sua música curativa se propunha a equilibrar as quatro funções básicas do ser humano: "pensar, sentir, perceber e intuir". "A música responde a uma fonte poética de criatividade através de um cérebro que ressoa em resposta às solicitações de um cosmos que fala a ele." O fato de geralmente encontrarmos acordes e intervalos consonantes em diferentes culturas musicais parece ser causado, portanto, um tendência herdada dos mamíferos de preferirem tais combinações sonoras (consonantes).
Se considerarmos apenas a influência do ambiente e da tradição, torna-se por outro lado difícil imaginar de que modo um aspecto tão específico como as relações sonoras harmônicas pôde se desenvolver de maneira tão independente em diferentes culturas musicais através dos tempos, assim como em ratos sem treinamento prévio - e tudo ao acaso.
Esse fato implica que deve existir alguma predisposição neurobiológica que faz com que determinadas combinações sonoras some de um jeito especial ao ser humano. Quando as ondas sonoras alcançam o ouvido, o tímpano é acionado como uma membrana microfone, vibrando com a freqüência do som. As vibrações são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio para a cóclea e, então, movimentam as fibras de uma membrana que está no interior da cóclea.
Essa membrana (basilar) é composta de "cordas" transversais, entrelaçadas, cada uma afinada com uma freqüência/altura específica. Devido às leis da ressonância e da estrutura da membrana, as vibrações da membrana (deslocamento) serão maiores na "corda" que está afinada com a freqüência em questão. Cada nota terá, uma localização específica ao longo da membrana – da mesma forma como as cordas de uma harpa ou de um piano.
As "cordas" no ouvido interno são acionadas pela ressonância, de um modo bastante semelhante ao que ocorre quando se levanta a tampa do piano e se grita no seu interior, enquanto se aperta o pedal direito; o piano "responde" com um som fraco correspondente à altura do grito devido às vibrações (ressonância) nas cordas afinadas com o grito.
http://www.gnosisonline.org/Misterios_da_Musica/Musica_e_Saude.shtml
A idéia de que a música afeta a saúde e o bem-estar das pessoas já era conhecida por Aristóteles e Platão. Somente na segunda metade do século 20, porém, os médicos conseguiram estabelecer uma relação entre a música e a recuperação de seus pacientes.
No final da Segunda Guerra Mundial, músicos foram chamados para tocar em hospitais como forma de auxiliar o tratamento dos feridos. Como a experiência surtiu resultados positivos, as autoridades médicas dos Estados Unidos decidiram habilitar profissionais para utilizar criteriosamente a música como terapia. O primeiro curso de musicoterapia foi criado em 1944, na Universidade Estadual de Michigan.
A música pode representar mais que uma habilidade para tocar um instrumento ou cantar. Pode ser um instrumento de saúde, desenvolvendo potenciais, atuando na prevenção ou no tratamento de questões como o estresse. A musicoterapia é uma modalidade que pode ser usada individualmente, em família ou em grupo.
Por meio dos sons, podemos tocar outras instâncias. É o que mostra a musicoterapia, ao buscar desenvolver potenciais, restaurar funções de saúde do indivíduo através de reabilitação, prevenção ou tratamento. ''É uma modalidade de trabalho que se utiliza da música e de elementos constituintes da música numa relação terapêutica para ajudar a pessoa a atender as suas necessidades. Destina-se a pessoas que têm alguma deficiência, algum distúrbio psíquico como depressão, autismo, esquizofrenia, assim como a atendimentos geriátricos ou pessoas que buscam auto-desenvolvimento''
Pesquisas revelaram que:As ondas sonoras provocam movimento do protoplasma celular; sementes estimuladas musicalmente possuem traços aprimorados… A música afeta o nível de vários hormônios, inclusive o cortisol (responsável pela excitação e pelo estresse), testosterona (responsável pela agressividade e pela excitação) e a oxitocina (responsável pelo carinho). Assim como as endorfinas, a serotonina (neurotransmissor que faz a comunicação entre os neurônios).
O treinamento musical favorece o desenvolvimento cognitivo, atenção, a memória, a agilidade motora, assim como cria uma experiência unidade entre linguagem, música e movimento. Pitágoras dava à terapia pela música o nome de purificação. Sua música curativa se propunha a equilibrar as quatro funções básicas do ser humano: "pensar, sentir, perceber e intuir". "A música responde a uma fonte poética de criatividade através de um cérebro que ressoa em resposta às solicitações de um cosmos que fala a ele." O fato de geralmente encontrarmos acordes e intervalos consonantes em diferentes culturas musicais parece ser causado, portanto, um tendência herdada dos mamíferos de preferirem tais combinações sonoras (consonantes).
Se considerarmos apenas a influência do ambiente e da tradição, torna-se por outro lado difícil imaginar de que modo um aspecto tão específico como as relações sonoras harmônicas pôde se desenvolver de maneira tão independente em diferentes culturas musicais através dos tempos, assim como em ratos sem treinamento prévio - e tudo ao acaso.
Esse fato implica que deve existir alguma predisposição neurobiológica que faz com que determinadas combinações sonoras some de um jeito especial ao ser humano. Quando as ondas sonoras alcançam o ouvido, o tímpano é acionado como uma membrana microfone, vibrando com a freqüência do som. As vibrações são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio para a cóclea e, então, movimentam as fibras de uma membrana que está no interior da cóclea.
Essa membrana (basilar) é composta de "cordas" transversais, entrelaçadas, cada uma afinada com uma freqüência/altura específica. Devido às leis da ressonância e da estrutura da membrana, as vibrações da membrana (deslocamento) serão maiores na "corda" que está afinada com a freqüência em questão. Cada nota terá, uma localização específica ao longo da membrana – da mesma forma como as cordas de uma harpa ou de um piano.
As "cordas" no ouvido interno são acionadas pela ressonância, de um modo bastante semelhante ao que ocorre quando se levanta a tampa do piano e se grita no seu interior, enquanto se aperta o pedal direito; o piano "responde" com um som fraco correspondente à altura do grito devido às vibrações (ressonância) nas cordas afinadas com o grito.
http://www.gnosisonline.org/Misterios_da_Musica/Musica_e_Saude.shtml
domingo, 15 de junho de 2008
Musicoterapia:
A Musicoterapia é uma terapêutica reconhecida pela Organização Mundial de Saúde que, através dos sons, música e movimentos desenvolve potenciais e reestabelece funções, alcançando necessidades físicas, sociais, cognitivas e neurológicas. Baseado no fazer musical, este trabalho é dinâmico e eficaz, favorecido por uma prática que estimula, simultaneamente, diversas regiões cerebrais. Por não privilegiar a estética musical, ruídos e barulhos também podem fazer parte da sonoridade criada e, assim, não é necessário que o participante tenha conhecimentos musicais.
Psicoterapia Corporal:
A Psicoterapia Corporal Neo-Reichiana baseia-se nos estudos de Wilhelm Reich e seus seguidores, à medida que a criança se desenvolve e tem suas experiências, constitui uma forma e postura corporal que a acompanha ao longo da vida. Acredita-se que a história de vida é impressa no corpo através de tensões e padrões musculares que, quando cronificadas, bloqueiam ou dificultam a fluidez de energia diminuindo a espontaneidade e a expressão do indivíduo. A partir da conscientização corporal é possível perceber e compreender essas tensões desbloqueando esse fluxo energia que passa a ser utilizado em prol do crescimento da própria pessoa.
Resultados Gerais:
Auto-conhecimento; Melhora da comunicação; Integração grupal; Percepção do outro e de si mesmo; Percepção sensorial; Socialização; Coordenação rítmica e motora; Orientação espaço-temporal; Memória, atenção e concentração; Percepção sonora, corporal e ambiental; Sensibilização; Motivação; Organização; Alívio de estresse e dor.
Áreas Atendidas:
Gestantes; Primeira Infância; Adolescentes; Dificuldades de Aprendizagem e Conduta; Estresse; Saúde Mental; Transtornos Emocionais; Terceira Idade; Deficiência Mental, Sensorial, Física e Múltipla; Síndromes Genéticas; Quadros Neurológicos; Pacientes em Coma.
http://www.musicoterapiasp.com.br/ler.asp?id=18
A Musicoterapia é uma terapêutica reconhecida pela Organização Mundial de Saúde que, através dos sons, música e movimentos desenvolve potenciais e reestabelece funções, alcançando necessidades físicas, sociais, cognitivas e neurológicas. Baseado no fazer musical, este trabalho é dinâmico e eficaz, favorecido por uma prática que estimula, simultaneamente, diversas regiões cerebrais. Por não privilegiar a estética musical, ruídos e barulhos também podem fazer parte da sonoridade criada e, assim, não é necessário que o participante tenha conhecimentos musicais.
Psicoterapia Corporal:
A Psicoterapia Corporal Neo-Reichiana baseia-se nos estudos de Wilhelm Reich e seus seguidores, à medida que a criança se desenvolve e tem suas experiências, constitui uma forma e postura corporal que a acompanha ao longo da vida. Acredita-se que a história de vida é impressa no corpo através de tensões e padrões musculares que, quando cronificadas, bloqueiam ou dificultam a fluidez de energia diminuindo a espontaneidade e a expressão do indivíduo. A partir da conscientização corporal é possível perceber e compreender essas tensões desbloqueando esse fluxo energia que passa a ser utilizado em prol do crescimento da própria pessoa.
Resultados Gerais:
Auto-conhecimento; Melhora da comunicação; Integração grupal; Percepção do outro e de si mesmo; Percepção sensorial; Socialização; Coordenação rítmica e motora; Orientação espaço-temporal; Memória, atenção e concentração; Percepção sonora, corporal e ambiental; Sensibilização; Motivação; Organização; Alívio de estresse e dor.
Áreas Atendidas:
Gestantes; Primeira Infância; Adolescentes; Dificuldades de Aprendizagem e Conduta; Estresse; Saúde Mental; Transtornos Emocionais; Terceira Idade; Deficiência Mental, Sensorial, Física e Múltipla; Síndromes Genéticas; Quadros Neurológicos; Pacientes em Coma.
http://www.musicoterapiasp.com.br/ler.asp?id=18
Definições de Musicoterapia
Existem muitos pensamentos a cerca do que é Musicoterapia, desta forma, apresentamos algumas delas.
Setting Musicoterápico: da caixa de música ao instrumento musical.
O setting musicoterápico é organizado pelo musicoterapeuta afim de estimular o processo terapêutico. Deste modo, a seleção de fontes sonoras apresenta, inicialmente, uma caixa de música que, aos poucos se transforma num instrumento musical.
Música, Ritmo e Qualidade de Vida.
Cada pessoa possui e necessita de um ritmo individual, não havendo um ritmo ideal ou possível para todos é importante que cada um tome consciência de seu próprio ritmo para que possa, então, compartilhá-lo e complementá-lo junto a outros.
http://www.musicoterapiasp.com.br/ler.asp?id=18
Existem muitos pensamentos a cerca do que é Musicoterapia, desta forma, apresentamos algumas delas.
Setting Musicoterápico: da caixa de música ao instrumento musical.
O setting musicoterápico é organizado pelo musicoterapeuta afim de estimular o processo terapêutico. Deste modo, a seleção de fontes sonoras apresenta, inicialmente, uma caixa de música que, aos poucos se transforma num instrumento musical.
Música, Ritmo e Qualidade de Vida.
Cada pessoa possui e necessita de um ritmo individual, não havendo um ritmo ideal ou possível para todos é importante que cada um tome consciência de seu próprio ritmo para que possa, então, compartilhá-lo e complementá-lo junto a outros.
http://www.musicoterapiasp.com.br/ler.asp?id=18
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